Escriba
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Admirado por todos que o conhecem, Joelson Sell tem uma história cheia de conexões de pessoas e propósitos, paixão pelo trabalho e olhar estratégico para novas oportunidades de negócios.

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Joelson é diretor de negócios da Escriba e um dos fundadores da empresa. Tudo começou no seu primeiro emprego, uma contabilidade que lhe mostrou a necessidade de tornar o trabalho mais produtivo, fácil e eficaz! E a possibilidade de alcançar tudo isso foi vista na informatização dos processos, ainda pouco difundida no final da década de 80.

Na contabilidade, Joelson conheceu Miguel Rocha Junior, hoje diretor presidente da Escriba, ambos começaram a pensar juntos em softwares que atendessem demandas do mercado e assim surgiu a Techsoft, em 1990. Com um anúncio de vaga para programador, divulgado em um jornal impresso de Curitiba, Leonel Danczuk, que agora faz parte da diretoria, se tornou o primeiro funcionário.

Com o time formado, o trio começou a pensar em sistemas desenvolvidos para diferentes áreas.  Chegaram a atender supermercados e até a criar um software novo para um plano de saúde para pets – ideia totalmente inovadora no início dos anos 90, mas que não foi aprovada pela prefeitura.

Quando a Techsoft virou Escriba

Em 1991, Dalton Vilas Bôas procurou a Techsoft porque queria melhorar o controle do balcão de atendimento do seu cartório, o 2º Tabelionato de Notas de São José dos Pinhais-PR. A ideia inicial era desenvolver um sistema, mas o tabelião gerou um dos principais insights para a empresa se tornar a Escriba ao perguntar: por que não focar em cartórios?!

Na época não existia nenhuma empresa no Paraná que desenvolvesse softwares para a área notarial e registral. Após estudar as possibilidades de soluções que a empresa tinha a oferecer aos cartórios, a Techsoft virou Escriba. O nome surgiu da palavra “Escribanos”, profissionais da antiguidade que redigiam leis.

As primeiras vendas que o Joelson realizou com a Escriba foram para o Paraná, Santa Catarina, Rondônia e o Distrito Federal. Além disso, ele trouxe a assinatura na tela do computador como inovação de mercado os cartórios.

Folha de São Paulo aponta que tabeliães estavam malucos

Quando a Escriba surgiu com sistemas focados para a área notarial, o jornal Folha de São Paulo publicou uma matéria afirmando que os tabeliães estavam malucos em investir em tecnologia. Afinal, era início da década de 90 e se tratava de algo pouco desenvolvido no Brasil.

A notícia não desanimou o time da Escriba, que continuou crescendo com soluções inovadoras para o mercado. Hoje podemos apontar que a mídia estava enganada, pois os tabeliães estavam completamente certos em abrir as portas para softwares que melhoram seu trabalho de diversas maneiras.

O investidor-anjo

Muitas pessoas são importantes na história da Escriba, uma delas é o Dr. Angelo Volpi Neto, do Cartório Volpi. O tabelião que investiu tempo no desenvolvimento da empresa e enriqueceu os sistemas compartilhando sua experiência no tabelionato. Ele praticamente transformou seu cartório em laboratório para que o time da Escriba estudasse e testasse a criação e implantação de novos sistemas.

Principais obstáculos

No início dos 90, o Brasil bloqueava a chegada de novas tecnologias para tentar manter a criação de sistemas brasileiros. Isso dificultava o trabalho da Escriba, pois impedia que peças importantes de computadores chegassem nas mãos dos desenvolvedores.

Joelson conta que a equipe da Escriba buscou um manual no Paraguai para traduzir e desenvolver um sistema de assinaturas com uma resolução de qualidade maior a que era ofertada no mercado. Na época também não havia notebook, então para levar os sistemas Escriba para outros lugares era necessário colocar o desktop no carro ou até despachá-lo no avião.

Além dos impedimentos de crescer na área tecnológica, a Escriba também precisou lidar com empecilhos administrativos, pois muitos profissionais da área notarial não compreendiam o que os softwares podiam fazer nas suas atividades. Alguns acreditavam que perderiam seus cargos, mas a verdade é que os sistemas tornariam seus trabalhos mais produtivos e seguros.

O aprendizado mais valioso após 29 anos de história

Com quase três décadas de trabalho, o time da Escriba cresceu muito, abriu novas unidades em outros seis estados, disponibilizou atendimento para todo o Brasil, trabalhou com todos os cartórios de Brasília e, principalmente, promoveu o desenvolvimento avançado de diversas tecnologias para a área notarial.

Joelson diz que em todos esses anos seu principal aprendizado foi reconhecer a importância de amar o que fazemos, pois o dinheiro é apenas consequência da execução do nosso propósito através das nossas paixões e oportunidades. Ele também destaca a importância de se dedicar muito, mas com equilíbro. Todos precisamos trabalhar para conquistar nossos objetivos, mas não vale a pena excluir a família, os amigos e projetos pessoais.

Com 29 anos de história, as soluções da Escriba continuam tornando os cartórios automatizados, modernos, ágeis e seguros para que tenham excelência no atendimento aos clientes.